A Meta está montando uma equipe dedicada para desenvolver uma superinteligência, também conhecida como inteligência artificial geral (AGI), e o próprio Mark Zuckerberg está à frente da iniciativa. O grupo contará com cerca de 50 especialistas em IA, entre engenheiros e pesquisadores, que trabalharão próximos ao CEO na sede da empresa, em Menlo Park.
Zuckerberg estaria insatisfeito com o desempenho da atual versão do modelo Llama 4 e resolveu adiar o lançamento da versão aprimorada, chamada “Behemoth”, até que os resultados sejam mais robustos.
Para impulsionar o projeto, a Meta pretende investir pesado no setor. Parte dessa estratégia inclui um aporte de até 15 bilhões de dólares na Scale AI, uma startup especializada em treinar modelos inteligentes. O fundador da empresa, Alexandr Wang, deve integrar a nova equipe, o que eleva ainda mais a relevância da iniciativa.
Além disso, a Meta está criando um laboratório interno voltado exclusivamente para o desenvolvimento de superinteligência, com pacotes salariais que chegam a nove dígitos para atrair os maiores talentos da área. O foco está claro: acelerar o avanço e posicionar a Meta na liderança da corrida global pela IA mais avançada, mesmo que o custo seja altíssimo.
O movimento, embora discreto, já chama atenção de outras gigantes da tecnologia. Zuckerberg aposta que essa virada estratégica pode colocar sua empresa na linha de frente da próxima revolução digital.
